O investigador da Polícia Civil, Rafael Moura da Silva, de 38 anos, baleado por um policial militar da ROTA durante operação na Favela do Fogaréu, Capão Redondo, Zona Sul da capital, era morador do bairro Trianon, em Taboão da Serra. Ele morreu na quarta-feira, 16 de julho, após cinco dias internado em estado grave no Hospital das Clínicas.

A despedida será realizada nesta quinta-feira, 17 de julho, na Academia da Polícia Civil (ACADEPOL), localizada na Praça Professor Reynaldo Porchat, 219 – Butantã, São Paulo, das 8h às 14h. Em seguida, o corpo será sepultado às 16h no Cemitério da Saudade, na Vila das Oliveiras, em Taboão da Serra.

Rafael foi atingido por três disparos no tórax e no braço enquanto participava de uma ação da Polícia Civil para localizar suspeitos de latrocínio. Ele estava à paisana, em um carro descaracterizado. Segundo o boletim de ocorrência, os civis chegaram a se identificar, mas mesmo assim foram alvejados. Um segundo policial civil foi ferido de raspão.

O caso gerou grande comoção entre colegas de profissão e familiares. A investigação segue sob responsabilidade da Corregedoria da Polícia Militar e da Polícia Civil.

Fotos divulgação